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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Passaporte pra Nowhere

Público alvo: Séries Finais
Objetivo:
Tendo como base a série de trabalhos sobre o Complexo do Alemão do artista Paulo Climachauska, essa oficina teve como propósito a discussão sobre o poder e o não poder entrar em determinados lugares.
Metodologia:
1. Questionar significado do trabalho para os integrantes da oficina, porque o passaporte garante a entrada em determinados lugares e qual a razão de ter esse objeto para garantir essa passagem. Questionar com os alunos se tem lugares que eles gostariam de entrar e por alguma razão não podem.
2. Distribuir papéis para os integrantes de modo que eles elaborem um passaporte contendo carimbos (desenhados por eles) de lugares que gostariam de entrar mas não podem, esse passaporte deverá parecer realmente com um passaporte, tendo (se quiser) identificação do dono do passaporte, local de onde é o passaporte e símbolo do local que ele pertence.
Exemplos de não permissão: Ser de outra pessoa (local privado); Não poder entrar por ser caro; Não poder ir porque é longe; Não poder ir porque não tem tempo; Não ter idade mínima para ir; Local de público restrito e a pessoa não se encaixa no mesmo; etc.
3. Após o término da elaboração dos passaportes os oficineiros recolhem os passaportes, embaralham e os redistribuem dentre os integrantes para que sejam lidos os carimbos e questionados os motivos da sua possível não permissão.

Material: Papel, caneta hidrocor, lápis de colorir, caneta esferografica, lápis de escrever.

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